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Família Mori

Giovanni Mori (n. 1797, Are Padovana; f. 25/1/1872, Adria) casou-se com Catterina Cipriani (n. 1804, Pettorazza; f. 23/9/1876, Adria) em ?, ?. Tiveram os filhos: Angelo Mori (n. 1831, Rovigo; f. 22/2/1901, Três Pontas), Giuseppe Mori (n. 1839, Rovigo; f. 17/10/1913, Adria), Giustina Mori (n. 1846, Rovigo; f. 12/3/1928, Adria) e  Riccardo Mori (n. 1850, Rovigo; f. 28/2/1920, Adria).

Angelo Mori casou-se com Maddalena Osellieri (n. 29/3/1842, Adria; f. 14/6/1925, Três Pontas) em 9/2/1863, Adria. Tiveram os filhos:

Oreste Gaetano Mori (n. 20/9/1863, Adria; f. 29/3/1915, Três Pontas)

Eugenia Maria Antonia Mori  (n. 16/9/1868, Crespino; f. 13/9/1946, Três Pontas)

 

Ernesto Valentino Mori (n. 6/2/1870, Ferrara; f. 14/11/1928, Luz)

Ricardo Gaetano Mori (n. 8/4/1872, Adria; f. 31/1/1915, Lavras)

 

Domenica Vittoria Mori (n. 12/9/1875, Crespino; f. 6/6/1958, Lavras)

 

Agnese Maria Mori (n. 8/3/1878, Crespino; f. 9/7/1953, BH)

Giovannal Mori (natimorto,  30/11/1881, Crespino)

Oreste Gaetano Mori casou-se com Teresa Gorgati (n. 1866, Crespino?; f. 8/2/1948, Três Pontas) em ?, Crespino?. Chegaram ao Brasil em dezembro de 1894 com o filho Bruto Silvio Mario Mori (n. 25/3/1894, Crespino; f. 3/1/1895, Juiz de Fora). Consta em seu óbito a existência de mais duas filhas: uma delas Iride Mori (n. 19/6/1896, Três Pontas; f. ?, Três Pontas?) e a outra Angelina Mori (n. 5/10/1901, Três Pontas; f. 1/9/1970, Caxambu).

Eugenia Mori casou-se com  Giovanni Pietro Miari (n. 25/2/1868, Crespino; f. 9/9/1903, Lavras) em 18/10/1888, Crespino. Foram os primeiros da família Mori a chegar no Brasil; vieram com o filho Bruno Giordano Miari (n. 19/7/1890, Crespino; f. 25/10/1958, Três Pontas). No Brasil, tiveram os seguintes filhos: Americo Miari (n. agosto de 1892, Três Pontas?; f. 13/2/1895, Três Pontas), Jenny Miari (n. 9/6/1896, Três Pontas; f. 26/4/1988, São Paulo), Mafalda Miari (n. 1898, Três Pontas; f. ?, ?),  Américo Miari (n. 10/12/1899, Três Pontas; f. ?, Três Pontas), Angelo Miari (n. 1902, Três Pontas; f. ?, Três Pontas) e  Giovanni Miari (n. abril de 1903, Três Pontas; f. ?, ?).

Ernesto Mori casou-se com  Maria Antonia Luigia Andreotti (n. 20/6/1872, Crespino; f. 14/11/1928, Luz) em 25/10/1894, Crespino. Chegaram no Brasil com os filhos Ernesto Giordano Luigi Mori (n. 20/6/1893, Crespino; f. 5/1/1895, Juiz de Fora) e  Jeni Virginia Mori (n. 5/7/1894, Crespino; f. 23/2/1923, Nepomuceno). Foram encontrados dois filhos até o momento: Tibúrcio Mori (n. 22/6/1896, Nepomuceno; f. ?, ?) e Affonso Mori (n. 15/2/1910, Varginha; f. 23/2/1963, Luz).

Ricardo Mori casou-se com  Maria Virgínia de Almeida (n. 1882, Lavras; f. 16/1/1982, Campinas) em 2/6/1900, Lavras. Tiveram os filhos Samuel Mori (n. 6/7/1909, Lavras; f. 3/6/1975, Campinas), Angelo Mori (n. 1915, Lavras; f. 11/10/1930, Lavras),  Ester Mori (n. ?, Lavras; f. ?, Campinas) e Helena Mori (n. ?, Lavras; f. ?, ?).

Vittoria Mori casou-se com  Giuseppe Bianchini (n. 29/9/1864, Lucca; f. 7/8/1919, Lavras) em 27/7/1896, Lavras. Tiveram os filhos Américo Bianchini (n. 15/6/1897, Lavras; f. ?, Lavras?), José Bianchini (n. 9/7/1898, Lavras; f. 9/6/1956, Lavras),  João Bianchini (n. 14/11/1899, Lavras; f. ?, Lavras?), Paulo Bianchini (n. 25/1/1912, Lavras; f. ?, Lavras?) e Clélia Bianchini (n. 13/9/1916, Lavras; f. 8/8/2003, Três Pontas).

Agnese Mori casou-se com  Cesare Tiziano Girardello (n. 22/5/1871, Adria; f. 24/7/1934, Lavras) em 30/4/1908, Lavras (casamento civil). A descendência foi detalhada na página anterior.

As descendências de Giuseppe Mori, Giustina Mori e Riccardo Mori estão no Family Search.

Oreste e Eugenia aceitaram nomes diversos em Três Pontas. Ele passou a ser chamado de "Arthur"; ela, de "Virgínia". Muitas árvores da família Mori, presentes em diversas plataformas, duplicam indevidamente estas pessoas.

Eugenia Mori e seu marido João Miari foram os primeiros da família a chegar ao Brasil. O restante da família Mori veio "a chamado dos parentes", conforme está certificado na entrada deles no Brasil, em dezembro de 1894. Presume-se que Eugenia e Giovanni estivessem no Brasil desde 1892.

Iride Mori se casou com um membro da então poderosa família Mesquita, de Três Pontas. Ela teve uma grande descendência e deu origem a um grande número de parentes em Três Pontas. A bisneta Jamille está em contato.

Descendentes de Angelina Mori (Marilene, residente em Caxambu/MG, e seu filho José Carlos, residente em Dublin) se tornaram grandes amigos. Estou viabilizando a cidadania dos descendentes de Oreste.

Bruno Giordano Miari se casou com a prima Leda Girardelli, filha da tia Agnese e de seu marido Tiziano. A neta Helena Miari e o bisneto Moisés Miari, ambos residentes em Três Pontas, se tornaram bons amigos.

Jenny Miari se casou com um italiano de sobrenome Pascarelli. Seus filhos, netos, bisnetos, etc., embora carreguem outro sobrenome (Pascarelli), são nossos parentes por via colateral. 

Ernesto Mori faleceu em Luz/MG. Sua filha Jeni morreu em consequência de complicações de parto, poucos dias após dar à luz sua filha Aaydè Campomori. Os filhos de Affonso (Ernesto, José, Manoel, Maria Aparecida, Maria Cecília, Maria Galgania, Maria Gorete, Maria Rosa, Miguel, Rosa, Paulo e Rafael) estão todos vivos. Houve contato de um neto de Ernesto, que vive em Rondônia.

Ricardo Mori tem, hoje, uma grande descendência. César Mori Jr. e Heloísa Mori, pessoas que constam na aba "Agradecimentos", são bisnetos dele.

Houve contato de um neto de Vittoria Mori chamado José Alves Jr. Uma das árvores da família Mori, que circula nas plataformas genealógicas, foi criada por um descendente da Vittoria (Saulo Bianchini) com o auxílio de Jr. Desde o contato, temos trocado informações sobre a família. 

O passaporte original da família Mori ainda existe e atualmente está em meu poder.

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